17/04/2006

Conhecer não é Aprender

Conheço muitas coisas que vejo, mas nem sempre aprendo com elas. Mas o que quero dizer com isto? Sei lá?

Conheço as palavras que leio, mas nem sempre aprendo com elas. Quantas vezes vemos, lemos, ouvimos, conhecemos e nada aprendemos com os estímulos que nos foram despertos.


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07/04/2006

Que mundos são estes?

Se há 25 ou 30 anos alguém falasse que iria existir um meio de comunicação tão liberal que permitisse que todo o mundo comunicasse com todo o mundo e que todos poderiam expressar as suas ideias e gostos, chamar-lhe-iam de louco visionário, mais um Júlio Verne em potência. É que nem na série 2010, nem na Galática existia algo assim, tudo bem o pessoal podia teletransportar-se, mas comunicar desta forma era mesmo inimaginável.

A insanidade tornou-se real e eu tornei-me num dos filhos desse canal de comunicação, a Internet.

Confesso que a primeira vez que necessitei de aceder à Internet, fiquei desiludido e disse que nunca na vida iria usar esta coisa. Pois é, também sou humano e me engano. Agora não consigo viver sem a internet, não consigo já imaginar a minha vida sem 50 e-mails por dia, no mínimo; nem consigo imaginar como comunicaria com tantos amigos sem os programas de instant messaging ou os programas de voIP.

Já me tentei abstrair de tudo e procurar imaginar as diferenças que teria a minha vida caso a Internet não existisse. Seria mais feliz? Sentir-me-ia mais realizado? Conheceria o que conheço? Falarai com as pessoas que falo? Teria o emprego que tenho?

De tanto me abstrair perdi a noção do tempo e depois tive que correr para o computador ver a minha lista de To Do e ver o trabalho todo que tinha em atraso, responder a todos os e-mails que tinham chegado entretanto e como poderia chegar ainda a tempo a casa para jantar e ir tomar o café com os amigos. Bolas, qual café? Não consegui enviar a mensagem via messenger a tempo para os meus amigos. Bem, fico por casa ligado à Internet a ver alguns sites informativos que não tive a oportunidade de ver durante o dia


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01/04/2006

Uma refeição entre amigos

Sempre que tenho hipótese de poder jantar com um grupo de amigos, quer seja grande ou pequeno, não troco por nada.

Ontem tive a oportunidade de jantar com um grupo muito restrito de bons amigos, onde a harmonia, boa disposição e um bom punhado de histórias levaram a que este pequeno repasto durasse horas e que no fim pudesse perceber o que me liga a algumas destas pessoas.

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