15/10/2007

Esperar sem procurar desesperar

À alturas na nossa vida que dependemos completamente de terceiros e estamos tão presos
e sem capacidade de acção que nem sabemos o que fazer. Neste momento sinto-me assim, já fiz a minha parte e agora tenho de esperar por um telefonema ou um e-mail.

Como nunca tive numa situação assim, não sei como agir. A minha cabeça parece que vai rebentar de tanto pensar e os meus olhos ardem de tanto olhar para o telemóvel, já não sei o que fazer mais. Por enquanto vou escrvendo para ver se não perco a sanidade, que sempre foi pouca (é importante assumir a razoabilidade da nossa sanidade, acreditem)!